Com tecnologia de formulação, a vida útil dos biopesticidas aumenta para 36 meses
A Biotrop anunciou um avanço importante: conseguiu estender o prazo de validade de alguns biopesticidas de seu portfólio; agora, os produtos oferecem 36 meses de validade, sem necessidade de refrigeração.
O prazo de validade sempre foi um dos maiores desafios do mercado de biopesticidas, afinal de contas, as formulações compostas por microrganismos vivos têm expectativa de vida e necessitam de condições ideais para sobreviver, armazenadas por longos períodos nas prateleiras.
A Biotrop superou essa barreira ao estabilizar a formulação dos produtos. “Esse aumento no prazo de validade favorece uma adesão maior ao uso dos biológicos, pois essa variável influencia no planejamento de compra de insumos”, afirmou o biólogo e doutor em genética e biologia molecular, Douglas Fabiano Gomes, gerente de inovação da Biotrop.
De acordo com Gomes, esse resultado só foi possível graças às pesquisas realizadas pela Biotrop nos últimos anos. A empresa explicou que passou a dominar o complexo processo de “D.O.P.” (Delivering Outstanding Performance, ou seja, entregar desempenho superior), com patente pendente, que induz a formação de endósporos bacterianos e a máxima expressão metabólica; isso resulta em soluções com maior vida útil e em microrganismos benéficos com alta capacidade de sobrevivência após sua aplicação a campo.
“Essa conquista vai ter um grande impacto no mercado, permitindo maior tempo de armazenamento, eficiência no uso e redução de custos, principalmente porque torna desnecessária a refrigeração no transporte e no armazenamento”, garantiu o especialista.
Sem a necessidade de armazenamento em baixas temperaturas, os produtos biológicos ficam ainda mais acessíveis a produtores pequenos e de regiões mais distantes. Nem todas as bactérias aplicadas como produto biotecnológico na agricultura conseguem formar uma cultura de resistência, alerta o biólogo, concluindo:
“Nem todos os microrganismos formam endósporos, mas nossas pesquisas avançaram no sentido de ampliar outras formas resilientes nos demais produtos do nosso portfólio”.
O prazo de validade sempre foi um dos maiores desafios do mercado de biopesticidas, afinal de contas, as formulações compostas por microrganismos vivos têm expectativa de vida e necessitam de condições ideais para sobreviver, armazenadas por longos períodos nas prateleiras.
A Biotrop superou essa barreira ao estabilizar a formulação dos produtos. “Esse aumento no prazo de validade favorece uma adesão maior ao uso dos biológicos, pois essa variável influencia no planejamento de compra de insumos”, afirmou o biólogo e doutor em genética e biologia molecular, Douglas Fabiano Gomes, gerente de inovação da Biotrop.
De acordo com Gomes, esse resultado só foi possível graças às pesquisas realizadas pela Biotrop nos últimos anos. A empresa explicou que passou a dominar o complexo processo de “D.O.P.” (Delivering Outstanding Performance, ou seja, entregar desempenho superior), com patente pendente, que induz a formação de endósporos bacterianos e a máxima expressão metabólica; isso resulta em soluções com maior vida útil e em microrganismos benéficos com alta capacidade de sobrevivência após sua aplicação a campo.
“Essa conquista vai ter um grande impacto no mercado, permitindo maior tempo de armazenamento, eficiência no uso e redução de custos, principalmente porque torna desnecessária a refrigeração no transporte e no armazenamento”, garantiu o especialista.
Sem a necessidade de armazenamento em baixas temperaturas, os produtos biológicos ficam ainda mais acessíveis a produtores pequenos e de regiões mais distantes. Nem todas as bactérias aplicadas como produto biotecnológico na agricultura conseguem formar uma cultura de resistência, alerta o biólogo, concluindo:
“Nem todos os microrganismos formam endósporos, mas nossas pesquisas avançaram no sentido de ampliar outras formas resilientes nos demais produtos do nosso portfólio”.